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    “Eu entendi que podia contribuir e estou aqui há 33 anos”

    Por Daniela Fonseca15 de Julho de 20208 Mins Leitura
    ©Daniela Fonseca/Notícias Maia
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    Manuel Carvalho tem 57 anos e é o comandante dos Bombeiros Voluntários de Moreira da Maia há quase 20 anos. De bombeiro, já lá vão 33.

    O NOTÍCIAS MAIA conversou com o Comandante para compreender as especificidades e características desta profissão e para conhecer um pouco daquela que é a história da instituição e do próprio.

    A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Moreira da Maia nasce em 1926 e, atualmente, o corpo de bombeiros tem sob a sua alçada 83 km2 e uma população de 120 mil pessoas.

    Notícias Maia (NM): Ao marcarmos a entrevista disse-me que me ia explicar porque não tem colegas.

    Comandante Manuel Carvalho (CMC): (risos) Sim, aqui há sempre aquele sentimento de camaradas, mais do que colegas. O espírito de camaradas, como nas tropas, é a interajuda em combate e, no fundo, nós também temos um inimigo, os incêndios. Não só, e cada vez menos, mas é um dos inimigos.

    NM: Como é que se tornou bombeiro e, mais tarde, comandante?

    CMC: Em 1987, quando estava a terminar a minha formação de engenheiro eletrotécnico, entendi que podia contribuir para a sociedade com alguma atividade e, na altura, o meu irmão também era bombeiro. Um dia vim aqui ao quartel e o senhor comandante recebeu-me e fez-me uma série de perguntas. Eu entendi que podia contribuir e estou aqui há 33 anos. Depois, em 1992, fui convidado para ser segundo comandante. O comandante já tinha quase 70 anos e, dada a dimensão e as características da Maia, entendeu que precisava de alguém para o auxiliar em algumas questões. Depois, no ano de 2000, fui indiciado como comandante interino e a minha nomeação oficial acontece em 2001.

    NM: Já são quase 20 anos enquanto comandante.

    CMC: Sim, e agora já está na altura de deixar esta grande corporação em outras mãos. Não me esqueço nunca do que o comandante, à data da minha entrada, me disse: “tu entraste pelos teus pés e o mais importante é saíres também pelos teus pés”. Com isto, ele quis dizer que o ideal é sermos donos das nossas vontades nestas associações. Posso dizer que sou o quarto comandante nestes 94 anos. Normalmente há muitas mudanças mas, aqui, temos esta característica.

    NM: Qual é a diferença entre os bombeiros ditos voluntários e os profissionais?

    CMC: Voluntários na missão e profissionais na ação. Todos os bombeiros são profissionais naquilo que fazem e no sentido da ação. Eles têm se saber o que fazer e ter a mesma formação para executar as coisas. Antigamente nós só tínhamos voluntários, agora somos uma corporação mista. Porque temos voluntários e, depois temos trabalhadores. Os bombeiros que exercem, no seu horário de trabalho, a função de bombeiro, têm aqui um contrato de trabalho. Os bombeiros voluntários têm o seu horário de trabalho, nas suas profissões, e, quando querem, vêm voluntariamente para cá. Já não há, em Portugal, Associações Humanitárias só com bombeiros voluntários. Porque se alguém tiver um acidente, não pode esperar que alguém saia do seu trabalho, venha aqui pegar na viatura, e vá socorrer.

    NM: Com quantos bombeiros conta esta Corporação?

    CMC: Há 20 pessoas a fazer emergência, 4 pessoas na central de comunicações, 50 no aeroporto e 30 a 40 trabalhadores para fazer os transportes clínicos. Depois, nós voluntários, temos o corpo ativo com 89 pessoas. Além deste número temos ainda o quadro auxiliar que inclui os infantes cadetes e os estagiários, com 70 jovens e ainda o quadro de reserva, com 60 pessoas. Durante o dia naturalmente não temos voluntários mas a noite e os fins-de-semana são assegurados essencialmente por voluntários.

    NM: Qual é o papel das autarquias no dia-a-dia das corporações?

    CMC: A verba mais importante vem do nosso trabalho. 80% da receita desta Associação é feita pelo nosso trabalho, no aeroporto, nos transportes clínicos e na emergência. Estes trabalhos são pagos por diferentes entidades, no caso dos transportes clínicos é a Associação Regional de Saúde, por exemplo. Depois há subsídios. Há um subsídio da Autoridade Nacional de Proteção Civil, que são 7% do nosso orçamento total e a Câmara Municipal contribui com 5% desse mesmo orçamento. Para ter uma ideia, a Câmara contribui para esta casa com 1€ por habitante, por ano.

    NM: Falando mais do teatro de operações, quais são as ocorrências que mais lhe custam realizar?

    CMC: Eu ainda continuo a ser muito ativo porque eu vim para aqui para ser um homem de ação. Hoje em dia o comandante tem mais obrigações de papel, muito mais burocracia. Como bombeiro e como comandante, aquilo que sempre me custou mais foi situações relacionadas com crianças. Há uma sensibilidade diferente. Mas, na generalidade, são os acidentes. Tudo o que tenha vidas em jogo mexe mais um bocadinho. Nos incêndios, a preocupação é diferente. Nós entramos dentro das casas das pessoas e apercebemo-nos das suas dificuldades. Ver essa realidade também é duro para nós.

    NM: Há algum episódio que o tenha marcado de alguma forma?

    CMC: Talvez a primeira situação de alguém morrer nas minhas mãos. Foi em 1989, logo a começar. Tinha sido um ataque cardíaco, nós tentamos reverter a situação mas não conseguimos. O senhor morava num 4º andar e as escadas não tinham largura suficiente para passar a maca. Tivemos de o trazer numa cadeira pelo elevador. Tentámos reverter mas já não havia nada a fazer.

    NM: E marcar pela positiva?

    CMC: Uma criança alemã que veio aqui ao quartel com uma ferida e nós ajudamos. A mãe não estava conseguir acalmar a criança e eu, estava fardado, falei com ele e consegui que ficasse mais tranquilo. Depois, um ano mais tarde, ele veio cá trazer-me um desenho pintado por ele onde estava um bombeiro a ajudá-lo.

    NM: Já foi tirar um gato ao poço? (Risos)

    CMC: Eu pessoalmente não, mas os meus homens, sim. E às árvores também.

    NM: E alguma criança a nascer na ambulância?

    CMC: Aqui é difícil porque estamos muito perto dos hospitais. De qualquer ponto, em 15 minutos estamos numa urgência.

    NM: Existem dias calmos no quartel?

    CMC: Dentro da nossa normalidade, há dias mais calmos. Nós vamos sempre nos preparando. Sabemos que há alturas mais críticas e trabalhamos nesse sentido. Como as cheias, as inundações e depois os fogos.

    NM: O que é que mudou no vosso dia-a-dia com o aparecimento do Covid-19?

    CMC: Muita coisa. Fizemos um plano de contingência, com muitas restrições. Reservamos uma sala caso algum de nós contraísse o vírus, eu proibi alguns voluntários de vir para cá para cumprir as regras de segurança e criamos uma dinâmica entre a sede, e as secções de Nogueira e Águas Santas caso houvesse algum caso positivo num desses polos. Alterou porque, durante um mês, só tínhamos emergências de Covid-19 e não havia outras ocorrências.

    NM: E Como é que foram vividos estes tempos de pandemia pelos bombeiros? Houve medo?

    CMC: Eu tive um ou dois bombeirosque vieram falar comigo e pedir para ficarem resguardados, quer pela idade ou pelo círculo de familiar ter pessoas de risco. Mas os homens reagiram muito bem e cumpriram as diretrizes. Nós, felizmente, até à data, não tivemos nenhum caso positivo de coronavírus. Quer dizer que as medidas de contingência resultaram de alguma forma. Nós já sabíamos como nos proteger porque, pessoalmente, como já passei por algumas situações onde havia algum risco de contágio, tinha noção da importância da proteção. A dimensão é diferente mas o método de proteção já existia. Os bombeiros já lidam diariamente com pessoas que têm bactérias ou doenças contagiosas. Nós sempre usamos luvas porque não sabemos o histórico daquela pessoa.

    NM: Agora aproxima-se o verão e os incêndios tendem a começar a surgir. Como é encarado este período pelos bombeiros?

    CMC: Nós desde 2001 temos a informação estatística de fogos florestais aqui na Maia. Houve ali anos mais fustigados por terem sido anos muito quentes mas, desde 2014, nós aplicamos uma técnica que consiste em ter carros e homens preparados em locais estratégicos, perto das zonas onde naturalmente há muita mata. Com esta dinâmica, a partir dessa altura, conseguimos ter bons resultados mesmo com muitos incêndios. Isto porque a intervenção é rápida.

    NM: Além do teatro de operações os bombeiros ainda têm de lidar com a imprensa e com chamadas recorrentes para pedir informações. Como é feita essa gestão?

    CMC: Nos teatros de operações há uma dinâmica própria. Os homens são orientados a dirigir os jornalistas ao comandante das operações e ele, sim, dará as informações. Nós sabemos que vocês precisam das informações e agora há mais sensibilidade nesse sentido. Vocês só precisam de cinco minutos e de dados muito simples, não nos toma assim tanto tempo. Por acaso eu recebi um curso muito interessante sobre comunicação e sobre como falar com os jornalistas. Tenho essa sensibilidade, mas sempre com cuidado para não violar a privacidade das vítimas ou das pessoas envolvidas.

    NM: Para terminar, qual é a melhor parte do seu trabalho enquanto bombeiro?

    CMC: Uma coisa importante são os camaradas que tenho aqui. Depois, é reconfortante saber que ajudamos alguém. Quando chegamos aos locais vemos que as pessoas estão muito aflitas e ficam mais descansadas quando nos veem. Ajudar não tem limite. Nós transportamos toda a gente, não há cores, religiões nem doenças. As pessoas estão em casa e, sem saber, contam connosco. No fundo, é reconfortante perceber o contributo que damos à nossa sociedade.

    Edição de julho da revista Notícias Maia disponível de forma gratuita

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