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    Outubro Rosa: A doença contada por três maiatas que venceram o cancro da mama

    Por Daniela Fonseca30 de Outubro de 202112 Mins Leitura
    © Daniela Fonseca / Jornal Notícias Maia
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    Para assinalar o outubro rosa, o NOTÍCIAS MAIA falou com três maiatas para conhecer o testemunho de quem enfrentou o diagnóstico de cancro na mama.

    O mês de outubro é também o mês de prevenção do cancro da mama. O chamado outubro rosa tem como objetivo incentivar à prevenção e diagnóstico precoce do cancro da mama.

    Para assinalar a importância do tema, o NOTÍCIAS MAIA falou com três maiatas que passaram pela doença.

    Neste Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama, celebrado a 30 de outubro, publicamos estes três testemunhos de luta, superação e muita coragem.

    Isabel, Lurdes e Nani são três mulheres muito diferentes, mas em comum têm a força e a generosidade de partilhar a sua história. Por tudo isso, o meu agradecimento.

    Isabel Macedo tem 53 anos e foi diagnosticada em 2019.

    Soube que tinha cancro da mama um dia depois de receber a notícia de que o filho André estava em remissão do cancro que também enfrentou. Uma rasteira do destino que ajudou Isabel a ter ainda mais força para enfrentar o seu diagnóstico.

    Notícias Maia (NM): Quando é que percebeu que algo não estava bem?

    Isabel Macedo (IM): Eu sou muito certinha nas consultas de ginecologia e estava na altura de fazer a mamografia. Adiei um bocadinho por causa dos tratamentos do meu filho que tinha sido diagnosticado com cancro no testículo há uns meses. O que é certo é que o André soube numa segunda-feira que estava em remissão e eu na terça-feira faço a mamografia, sem sintomas, e descubro que tenho cancro. Logo no momento em que o médico me fez a mamografia, disse que havia ali qualquer coisa suspeita. Fiz uma biópsia de urgência e descobriu-se que era maligno e que teria de fazer logo radioterapia. Então fui operada e, durante a cirurgia, os médicos descobriram um outro cancro que poderia implicar quimioterapia. Estive três semanas à espera do resultado que, felizmente, indicou que não seria preciso fazer quimioterapia.

    NM: A Isabel estava ainda a recuperar do susto de ter um filho diagnosticado com cancro e recebe logo um diagnóstico destes. O que é que sentiu nesse momento?

    IM: Saber que um filho de 21 anos tem cancro é muito mau. Foi das piores coisas que me aconteceram na vida. É muito duro. O André é um exemplo, não queria que eu faltasse ao trabalho e nem queria que muitas pessoas soubessem da doença. Quando eu soube que também eu tinha cancro pensei que, depois de ter passado por isto com o meu filho, então o meu caso não significava nada. Eu nunca vi o cancro como uma fatalidade, o cancro é para vencer.

    NM: A forma como o seu filho lidou com o processo deu-lhe mais força?

    IM: Lógico que sim. O André nunca deixou de trabalhar e esteve sempre ativo. E ele foi sem dúvida um exemplo. Se um menino de 21 anos sabe que tem um cancro e lida de uma forma exemplar, também a mãe vai tentar estar à altura desse exemplo.

    NM: Mas não teve medo? Acredito que seja sempre assustador ouvir a palavra cancro.

    IM: Quando nos dizem a palavra cancro, o chão foge-nos. Mas se eu não tivesse vivido num passado recente o que vivi com o André, tinha sido muito mais pesado.

    NM: A família é importante para superar a doença ou este é um trabalho para ser feito de forma individual?

    IM: O apoio familiar é muito importante, porque tu vês-te ali num túnel sem fim. O apoio da família e de alguns amigos foi, para mim, essencial. E durante aqueles meses eu queria é que me falassem de coisas boas, não queria que me falassem de quem não sobreviveu. Porque para nos pôr para baixo já temos a doença. Queremos é que nos ponham para cima e nos deem vontade de viver.

    NM: Ouvimos muito dizer que quando ultrapassamos um problema sério de saúde passamos a ver a vida de outra forma. Sentiu isso?

    IM: Sim, é verdade. Porque depois de sentir na pele esta doença de que tanto se fala, começas a encarar a vida de outra forma. O momento é para se viver e não é para deixarmos as coisas para amanhã. Porque eu fui fazer uma mamografia de rotina, não tinha sintoma nenhum. Não devemos adiar nada e dar atenção a estes exames de rotina.

    NM: Todo este processo, seu e do seu filho, uniu-vos de certa forma?

    IM: Eu e o André somos muito unidos e muito parecidos, até na doença. Não foi fácil para mim, para o pai e para o irmão viver a doença do André, e não foi fácil para eles os três viver a minha doença. Porque parece uma aberração da natureza isto acontecer a filho e mãe, e logo seguido. O que é que fizemos para merecer isto, não é? Pensamos em muita coisa. Mas vejo a vida de outra maneira e, enquanto família, vivemos ali momentos muito nossos. E agora, vida que segue!

    Lurdes Dias tem 58 anos e foi diagnosticada em 2016.

    Perdeu o marido para o cancro quando tinha apenas 32 anos mas, mesmo perante o diagnóstico, não se deixou abater.

    Notícias Maia (NM): Quando é que percebeu que algo não estava bem?

    Lurdes Dias (LD): Não percebi, eu até fui ao médico por causa de um joelho. Antes, em 2014, tinha feito uma ecografia e uma mamografia que acusou dois quistos na mama esquerda, mas a médica disse que não havia problema. Entretanto deixamos andar e, em 2016, quando me fui queixar de um joelho, a médica perguntou-me há quanto tempo não fazia uma mamografia e ecografia. Depois disso, fiz então os dois exames e entreguei os resultados no posto médico. Uma semana depois entraram em contacto comigo para ir ao Hospital de São João fazer uma biópsia e, quando veio o resultado, o médico disse-me logo que tinha cancro na mama. Não me escondeu nada, disse logo que teria de ser operada e teria depois de fazer quimioterapia e radioterapia. E que me iria cair o cabelo.

    NM: Lembra-se do que sentiu quando ouviu o diagnóstico e a palavra cancro?

    LM: Reagi bem e pensei que, se me aconteceu isto, é porque era para mim. Tinha de levar a vida para a frente.

    NM: E a sua família?

    LM: Isso é que já foi mais complicado. As minhas irmãs choravam muito. Mas eu tentava mantê-las positivas e dizia que isto era para mim e que estava tudo bem. Eu dei sempre força aos meus filhos, à minha família e aos meus amigos. Eu não os queria preocupar.

    NM: Como é que encarou a queda do cabelo?

    LM: A gente sabe logo que vai acontecer e até foi uma sobrinha minha que me rapou o cabelo, ela é cabeleireira e foi a minha casa. Custou um bocadinho, principalmente quando elas foram embora e me vi pela primeira vez ao espelho. Pensei que não era eu. Aquele primeiro impacto foi muito difícil mas depois aceitei.

    NM: E depois como é que foi o tratamento?

    LM: Fui logo operada e depois fiz a quimioterapia e a radioterapia. A quimioterapia custou-me muto, foram sessões muito agressivas. Quando acabava a sessão a minha família tentava animar-me e até íamos almoçar fora mas, por minha vontade, eu queria era estar e casa a descansar.

    NM: Conseguia manter-se positiva mesmo nesses momentos mais duros?

    LM: Conseguia, mas depois, passado um ano e meio, fui-me abaixo e tive uma depressão. Não exatamente pela doença mas por questões familiares. Fiquei muito revoltada e, pronto, acabou por ser tudo junto.

    NM: A família é importante para superar a doença ou este é um trabalho para ser feito de forma individual?

    LM: Fui eu que me tirei dali. A dada altura, principalmente na quimioterapia, chegamos a um ponto onde já não queremos nada. Não queremos ouvir música, ler, nem ver nada. A pessoa fica de rastos. A família dá apoio, mas a força tem de ser nossa.

    NM: E falar com pessoas que já passaram pela doença, ajuda?

    LM: Sim, foi muito importante. E, agora, quando vejo uma pessoa que está a passar pelo mesmo, também eu vou falar com ela e digo-lhe para ter força. Quando é uma criança é que me custa muito. Mas a partilha ajuda muito.

    NM: Ouvimos muito dizer que quando ultrapassamos um problema sério de saúde passamos a ver a vida de outra forma. Sentiu isso?

    LM: Dou mais valor à vida. Digo muitas vezes que a vida é uma passagem e que temos de levar um dia de cada vez. Temos de aproveitar e não ser maus uns para os outros. Principalmente dentro da nossa família. Desde que tive o cancro dei mais valor à minha vida. O meu marido faleceu de cancro quando eu tinha 32 anos, nessa altura fiquei sozinha com dois filhos pequeninos para criar. Mas quando recebi o diagnóstico tentei não pensar nisso e mantive-me sempre positiva. Isto é mesmo uma passagem e estarmos tristes não nos leva a lado nenhum.

    Maria Maia, conhecida por Nani, tem 56 anos e foi diagnosticada em 2019.

    Por ser cabeleireira, ajudou já muitas mulheres no momento de colocar uma peruca e fazê-las sentir o mais próximo da sua aparência. Mas não sabia que também ela teria de enfrentar a doença.

    Notícias Maia (NM): Quando é que percebeu que alguma coisa não estava bem?

    Nani (N): Eu sou uma pessoa cuidadosa porque tenho um problema desde os 15 anos e todos os anos tenho de fazer exames. Em janeiro de 2019 fiz uma mamografia, mas em março apareceu-me um caroço. Fui ao médico e fiz uma biópsia. O médico inicialmente disse que não era nada, mas achou por bem retirar o quisto. Depois, 15 dias mais tarde, ligaram-me do hospital a dizer que iria ser novamente operada porque afinal era maligno.

    NM: Fez algum tratamento?

    N: Sim, fiz quimioterapia e radioterapia. O cancro era do tamanho de um grão de arroz mas, por ser severo, tive de fazer um esvaziamento na axila e retirar os gânglios. Entretanto, em maio deste ano, fiz a reconstrução.

    NM: Como é que se sentiu quando recebeu o diagnóstico?

    N: Senti que tinha entrado num buraco muito fundo e que não tinha fim. Abana tudo. O primeiro impacto é duro mas depois aceitas e vais para a guerra. Não digo que lidei de ânimo leve, mas tentei lidar da melhor forma possível.

    NM: A Nani tinha alguma pessoa conhecida que já tinha estado com cancro da mama?

    N: Sim, muitas clientes. Tinha pelo menos quatro clientes que tinham passado pelos tratamentos há pouco tempo. Eu é que lhes rapava o cabelo e lhes tratava das perucas. Mal eu sabia que também me ia acontecer a mim.

    NM: O seu trabalho também é importante para ajudar de alguma forma na autoestima destas mulheres.

    N: Sim, nós tentamos sempre ajudar. A maior parte das mulheres usam os lenços porque não têm quem lhes diga que há outras opções. Tive uma cliente que foi diagnosticada e que me disse que gostava de continuar a ter o mesmo aspeto. Então eu comprei-lhe uma peruca exatamente do tom dela e fiz-lhe o mesmo corte.

    NM: O seu cabelo também caiu?

    N: Sim, mas eu nunca me quis ver careca. Rapei o cabelo e coloquei logo a primeira peruca, que depois coloquei ao meu gosto.

    NM: Colocar uma peruca é importante para a autoestima de uma mulher?

    N: É, muito importante. E há perucas muito em conta, não precisamos de gastar muito dinheiro para nos sentirmos bem. Se for essa a nossa vontade, claro.

    NM: Durante os tratamentos conseguiu continuar a trabalhar?

    N: Eu ia à quimioterapia e depois vinha para o salão. Fui sempre trabalhando, mas num ritmo diferente. Era um escape vir para cá. Eu tinha um suporte muito bom, a minha filha e o meu marido são o meu porto de abrigo, mas o salão também é muito importante para mim. Afinal de contas eu tenho este salão há 37 anos!

    NM: Em relação à família, é importante para superar a doença ou este é um trabalho para ser feito de forma individual?

    N: É importante, mas se não for a pessoa a querer, não há hipótese. A família dá-te suporte, força e amor. Mas a força para combater a doença tem de vir de nós.

    NM: O autodiagnóstico é importante?

    N: Sem dúvida. E eu tinha este problema desde os 15 anos, sentia que mais dia, menos dia ia ter um problema mais sério.

    NM: Essa doença no fundo fê-la estar sempre mais atenta.

    N: Sim, foi a minha sorte. Porque da maneira que este cancro era agressivo, mais uns meses e seria muito pior. Sabes, eu acho que há mulheres que não ligam muito ao autodiagnóstico, mas deviam.

    NM: Ouvimos muito dizer que quando ultrapassamos um problema sério de saúde passamos a ver a vida de outra forma. Sentiu isso?

    N: Sim, senti. Eu sempre vi a vida de uma forma colorida, é a minha forma de viver e de estar. Mas acho que sim, não me aborreço tanto e ignoro mais o que me incomoda, principalmente no trabalho. O que eu tento passar às pessoas é que a vida corre muito rápido. É preciso aproveitar o tempo que aqui estamos. Porque depois somos confrontados com uma doença e somos obrigados a abrandar e adiar muitos planos. A minha filha, por exemplo, ia estagiar para o Brasil e acabou por não ir. Para ficar comigo. Portanto o que digo às pessoas é que não se chateiem tanto, não sejam tão invejosas. Porque isto passa tudo mesmo depressa e não sabemos por quanto tempo vamos cá estar.

    Cancer cancro Cancro da Mama Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama Outubro Rosa
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