O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a venda da empresa Efacec ao grupo português DST. De acordo com o governante, que falou após o término da reunião do Conselho de Ministros, a proposta da DST foi a que “melhor acautelou os interesses do Estado”, uma vez que foi o único a apresentar proposta final à compra dos 71,73% da empresa que estão atualmente nas mãos do Estado.
Segundo João Nuno Mendes irá haver, por parte da DST, um “aporte financeiro” de 81 milhões de euros para “reforçar os capitais próprios” da Efacec. Como a operação prevê uma reestruturação dos capitais da empresa e posteriores injeções de capital, o Estado manterá numa fase inicial uma participação de 25% na empresa.
Esta operação terá ainda uma “pré-capitalização a ser realizada pela Parpública (sociedade de capitais exclusivamente públicos, criada com a missão de constituir um instrumento do Estado no âmbito da gestão de ativos mobiliários e imobiliários) e envolverá também um financiamento por parte do Banco de Fomento”.
No âmbito da manutenção dos mais de dois mil postos de trabalho, o secretário de Estado das Finanças diz que o Governo fez tudo ao seu alcance, mas a empresa terá de ser competitiva. “Temos a certeza de que se o Estado não tivesse intervindo, a empresa teria entrado em insolvência ou liquidação”, concluiu.
Pedro Siza Vieira, Ministro da Economia, realça que a venda da Efacec “é uma decisão importante para a empresa e para a economia nacional”. Apesar de esta operação ter ocorrido “durante um período particularmente difícil nos mercados internacionais, com muitas perturbações derivadas da pandemia”, o processo concretizou-se mesmo. “Foi possível encontrar um investidor português – empresa de referência nos setores onde a Efacec também intervém”.
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