A IV Cimeira da Educação realizou-se na passada terça-feira, dia 5 de fevereiro, num ambiente que pretendeu ser um “espaço de reflexão conjunta” entre os diversos agentes da comunidade educativa: diretores de agrupamentos de escolas, coordenadores de estabelecimentos de ensino, associações de pais e autarcas.
Estes encontros são promovidos pela Câmara Municipal e reúnem os diversos agentes da comunidade educativa.
Trata-se de espaço de reflexão conjunta. Sendo a quarta Cimeira realizada durante este mandato, resolvemos ter uma ordem de trabalhos diferente, virada para a partilha de boas práticas”, explicou Emília Santos. A vereadora da Educação desafiou os diversos Agrupamentos Escolares a apresentar os seus projetos em curso como forma de partilha e discussão de ideias.
“Quando mostramos aos outros o que estamos a fazer, todos ganhamos com isso, porque não há competição mas sim entreajuda”, sublinhou Emília Santos.
Segundo a vereadora, a Maia está apostada em dar passos largos para atingir plenamente os modernos conceitos educativos conseguindo uma escola mais aberta à comunidade, humanizada, que coloque o aluno no centro do processo educativo, que privilegie a exploração e a cultura colaborativa.
“O ensino não pode ser uma soma de estatísticas positivas para os políticos. Tem de ser a multiplicação de experiência, valores e potencialidades para aos alunos”, afirma a vereadora.
Os projetos apresentados pelos 7 diretores dos agrupamentos escolares maiatos abordam temas como a inovação, autoaprendizagem, os recursos tecnológicos, a implantação digital, os trabalhos colaborativos, a cidadania, a educação inclusiva, a valorização da diversidade, a não discriminação e o apoio à aprendizagem.
De realçar a intervenção do Prof. Marco Bento, investigador da Universidade do Minho, que fez o balanço do SUPERTABI maia, um projeto promovido pelos Agrupamentos Escolares, com o apoio da Câmara Municipal da Maia e das Associações de Pais, em curso em 7 escolas piloto – 7 ambientes educativos inovadores do Concelho da Maia (pedagógicos, tecnológicos e espaços de aprendizagem).
“Pessoalmente, agrada-me que as expressões e elogios mais repetidos durante a IV Cimeira da Educação da Maia tenham sido: “trabalho colaborativo”, “trabalho a várias mãos”, trabalho “participado”, trabalho pela “inclusão e entreajuda”. Isso diz bem por que razão a Maia é um exemplo a seguir da Educação em Portugal”, concluiu Emília Santos.
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