Igrejas com número limitado de pessoas e obrigatoriedade de uso de máscara são algumas das normas a adotar aquando do regresso das celebrações religiosas.
Há aproximadamente 2 meses, no dia 13 de março, a Conferência Episcopal Portuguesa decidia suspender as missas, catequeses e outros atos de culto até que estivesse superada a atual situação de emergência de disseminação do Covid-19. As missas deverão regressar em breve e já são conhecidas as regras para a celebração das eucaristias.
Ainda não há data certa para este regresso, mas esta estrutura religiosa diz que “será para breve” e já deu a conhecer as regras a adotar, quer pelos párocos, quer pelos fiéis.
A Conferência Episcopal Portuguesa publicou um documento intitulado “Orientações da Conferência Episcopal Portuguesa para a celebração do Culto público católico no contexto da pandemia COVID-19” onde, entre várias orientações, pode ler-se que:
- As igrejas vão ter um número limitado de pessoas;
- Pede-se aos fiéis que higienizem as mãos e respeitem o distanciamento social;
- O uso de máscara é obrigatório, exceto no momento da comunhão que será permitida apenas com a hóstia recebida na mão;
- Todos os objetos de uso na missa devem ser desinfetados, assim como as mãos de quem os manuseia antes de serem utilizados;
- O ofertório, que costuma acontecer no decurso da missa, será feito no final da missa, à saída da igreja, para evitar a passagem dos recipientes para as ofertas de mão em mão;
- Deve respeitar-se a distância mínima de segurança entre participantes de modo que cada fiel disponha, só para si, de um espaço mínimo de 4 metros quadrados.
A Igreja Católica pede ainda aos fiéis em situação de risco que não se desloquem às missas e sugere que, sempre que seja possível, as missas se realizem ao ar livre.